IMPORTÂNCIA DO PAI
O Papel do pai nos primeiros anos de vida:A personalidade da criança se forma até os cinco anos de idade.O Pai é figura de extrema importância nessa fase.Espera-se que ele seja o sustentador, provedor, conselheiro e o modelo que sirva de imitação para os filhos.
Deve-se levar em conta como base da família, o relacionamento do pai com a mãe, para que os filhos aprendam os princípios básicos da vida em sociedade.
Lares bem estruturados formam filhos bem criados com personalidade firme e bem preparados para a vida.
Órfãos de pais vivos são numerosos hoje em dia.As causas da ausência física ou psicológica dos pais são várias:
* Ausência física e psicológica;
*Omissão - não se preocupam com os filhos;
*Trabalho noutro estado ou país;
* Viagens longas;
* Separação e divórcio;
* Abandono do lar e constituição de outra família.
Em cada um desses casos, o motivo da ausência causa impacto diferenciado sobre a criança, dependendo de algumas variáveis, como:
* Sexo e idade da criança;
* Nível de inteligência;
* Características constitucionais;
* Ordem no nascimento(primogênito ou caçula);
* Meio sociocultural;
* Tipo da relação filho-mãe, etc.
De modo geral, as crianças aceitam melhor a morte do pai, do que estas causas de ausência aqui mencionadas.
No caso da morte, não tem mais jeito, a mãe precisa assumir o sustento da casa se o pai deixou pensão, se a mãe já trabalha fora,etc., são fatores que influenciarão no enfrentamento da morte do pai.
Nestas ocasiões os parentes podem ajudar e orientar na educação, religião, trabalho, etc.
Na ausência do pai, os filhos ficam mais sujeitos a influências de fora:
* Vizinhos;
* Parentes;
* Colegas na rua;
* Colegas na escola;
* Palpites e críticas de todos os lados.
É importante o papel da mãe para lidar com esses fatores.Ela tem que ser pai e mãe.A privação paterna é frequentemente relatada com dificuldades no desenvolvimento emocional, cognitivo e no relacionamento impessoal.
Ao tratar deste assunto, órfãos de pais vivos,deve-se levar em conta dois aspectos relevantes:
1.Órfãos de pais vivos, deve-se levar em conta dois aspectos relevantes:
1. Órfão de pais vivos dentro de casa;
2. Órfãos de pais vivos fora de casa que são os meninos de rua, menores abandonados, mas que têm pais vivos.
COMO OS FILHOS PODEM SER ÓRFÃOS DE PAIS VIVOS DENTRO DE CASA?
Parece incoerência, mas alguns pais se consideram como tais apenas porque lhe deram a vida, mas o papel do pai não se restringe apenas a isso, envolve sustento, presença, contato diário, diálogo, etc.
O pai ausente, mesmo dentro de casa, é aquele que:
* Não tem autoridade sobre os filhos;
* Não providência a subsistência das crianças em termos de alimentação, vestuário, educação, socialização e religião;
* Não respeita os filhos e não é respeitado por eles;
* Não dialoga com os filhos;
* Não os aceita como são;
* É autoritário ( não tem equilíbrio ou moderação para disciplinar);
* Rejeita os filhos;
* Deixa fazer tudo o que querem;
* É rígido demais, causando gagueira ou dificuldade para se expressarem;
* É incoerente e inconsistente na disciplina;
* Nega amor e afeição a criança, é frio e distante;
* Desrespeita a esposa;
* Satisfaz todos os desejos da criança(o que também é uma forma de rejeição);
* Ridiculariza a criança quando ela tenta se expressar;
* Nega a individualidade da criança, tratando-a como um objeto, etc.
As crianças cujos pais se comportam dessa forma, podem ser consideradas como órfãs dentro do próprio lar.Tudo isto é prova da rejeição paterna.O pai que rejeita é como se não existisse.
As consequências são graves, pois as crianças se sentem inseguras, tímidas, podendo desenvolver fobias, tendencia à depressão, sadismo e até suicídio.
Estas crianças crescem cheias de conflitos por problemas mal-resolvidos e formam personalidades desajustadas e mal estruturada, causando-lhes prejuízo da infância à adolescência e até à vida adulta.
* Ridiculariza a criança quando ela tenta se expressar;
* Nega a individualidade da criança, tratando-a como um objeto, etc.
As crianças cujos pais se comportam dessa forma, podem ser consideradas como órfãs dentro do próprio lar.Tudo isto é prova da rejeição paterna.O pai que rejeita é como se não existisse.
As consequências são graves, pois as crianças se sentem inseguras, tímidas, podendo desenvolver fobias, tendencia à depressão, sadismo e até suicídio.
Estas crianças crescem cheias de conflitos por problemas mal-resolvidos e formam personalidades desajustadas e mal estruturada, causando-lhes prejuízo da infância à adolescência e até à vida adulta.
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